sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

DICA: Cirurgia Plástica Bariátrica






Cirurgia Plástica Bariátrica

A cirurgia do contorno corporal após a perda importante de peso é feita para reduzir o excesso de pele e gordura que é deixado pela expansão da pele, a perda de gordura associada e falta de elasticidade do tecido, ocorre após uma perda maciça de peso. Esta flacidez da pele geralmente ocorre em torno do rosto, pescoço, braços, peito, dorso, abdômen, nádegas e coxas e pode fazer o contorno corporal parecer irregular e disforme. Após uma perda de peso dramática, quer através de dieta e exercícios ou cirurgia bariátrica, se você está no seu peso ideal, você é um bom candidato para esta cirurgia.

A cirurgia plástica da obesidade representa papel de vital importância para os obesos grau 3 (anteriormente chamados de obesos mórbidos), que perderam muito peso depois que se submeteram à cirurgia bariátrica de redução das dimensões da cavidade gástrica.
Com o desaparecimento do tecido adiposo que a pressionava, a pele perde a elasticidade e virtualmente despenca, prejudicando não apenas o aspecto estético, mas algumas funções básicas na vida da pessoa que emagreceu. Com o sucesso da cirurgia do contorno do corpo, depende da sua idade e do tamanho, forma e tom de pele da área a ser tratada. Alguns procedimentos de contorno deixam apenas pequenas cicatrizes imperceptíveis. Cicatrizes mais visíveis podem resultar quando da remoção cirúrgica de gordura e pele em grande quantidade são considerados. A maioria dos pacientes aceita essas cicatrizes e passa a gozar de uma maior auto-confiança quando está vestindo um maiô ou roupas.



Dependendo de fatores individuais do paciente, da extensão da cirurgia necessária e da preferência do cirurgião, as operações devem ser realizadas várias em etapas. Nesses casos, o período de espera entre as cirurgias varia de semanas a vários meses ou mais.

Provoca, mas esse desequilíbrio é compensado com o tempo pelo desenvolvimento da musculatura e pelo reposicionamento da coluna.
De fato, quando se retira esse excesso que está abaixo da linha da cintura, o paciente perde a noção de equilíbrio, porque muda o centro de gravidade e ele leva alguns dias para adaptar-se à nova posição.

Começando com  problema postural e de equilíbrio. Depois vêm os de integração social e de relacionamento sexual. Acentua-se o incômodo causado pelas dermatites localizadas nas dobras de pele e o odor desagradável que exalam. O paciente se vê como outra pessoa e é preciso recuperar sua auto estima que está no fundo do poço. Nesse momento, conjugada com o trabalho de outros profissionais, como psicólogos e endocrinologistas, a cirurgia plástica o ajuda a desenvolver um contorno corporal adequado à sua constituição física.


Essa decisão fica a critério do indivíduo, mas nossa experiência indica que 100% deles querem, no mínimo, fazer a cirurgia de abdômen, porque o excesso de pele atrapalha muito. Para alguns basta essa cirurgia.
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO 
– Depois desses grandes emagrecimentos, em média quantas cirurgias plásticas a pessoa precisa fazer:  Em média,  fazem de 4 a 5 cirurgias e são divididas por etapas. Casos mais aberrantes exigem 7 ou 8 intervenções, e o mais simples pode ser resolvido apenas com duas cirurgia, cada caso é um caso. Dividimos sempre a cirurgia por etapas para não colocar o paciente em risco. Tudo é feito com muita segurança, sem o uso de sangue, inclusive, porque esse paciente chegam em nossas mãos gozando de perfeita saúde.
Essa abertura longitudinal permite retirar uma quantidade muito grande de pele. Na verdade que essa é a única técnica que possibilita fazer a linha de cintura. Aplicando a técnica clássica, consegue-se retirar o avental, mas não se resolve o posicionamento adequado da região pubiana nem a conformação da cintura e a mulher que ter cintura bem demarcada. 
Para ter  ideia, em algumas áreas, são retirada até dois palmos de pele de um lado e do outro, sem fazer retalhos nas ares bem vascularizados e não correr o risco de necroses.
Recomendação sempre ao paciente orientar tome sol depois que a cicatriz clarear. Isso coincide com o terceiro ou quarto mês depois da cirurgia. O grande problema é o sol incidir sobre a cicatriz ainda vermelha. Como mantemos o traçado de micropor durante três meses em média, ela estará de certa forma protegida. No entanto, já na primeira semana, ele pode tomar sol normalmente até as 10 horas da manhã.