sexta-feira, 18 de novembro de 2016

socorro na fratura



                                                   


Fratura

Uma fratura exposta ocorre quando um osso se rompe e atravessa a pele, seguida de hemorragia externa, além do risco de infecção. Esse tipo de fraturas requerem cuidados especiais por profissionais da saúde.

A fratura pode ser de natureza simples, ou seja, fechada, sem exposição do osso fraturado nem rompimento de pele; ou também de natureza exposta, ou seja, aberta, quando há um rompimento de pele e uma possível exposição do osso fraturado

A fratura é a interrupção na continuidade de um osso. Ela pode ser causada por quedas, impactos fortes ou movimentos violentos. Há vários tipos de fraturas. As mais comuns são as dos membros (mãos, pés, braços, pernas, etc.)

                                                   


Tipos de fraturas

Fechadas – Quando, apesar do choque, deixam a pele intacta. Nesse caso, não é possível ter certeza se realmente houve uma fratura.

Abertas (expostas) – Ocorre quando o osso quebra e se desloca, perfurando a pele.

Fraturas expostas são aquelas em que o osso quebrado rompe os músculos e a pele. Nestes casos, mais complexos e graves, o ferimento no local da fratura está em contato com o ambiente e, se não for tratado, podem dar origem a infecções e deficiências.

Como fazer:

- Faça um primeiro diagnóstico observando o que aconteceu. Normalmente a pessoa que sofreu uma fratura sentirá muita dor no local, ao apalpá-lo ou movimentá-lo
- Chamar socorro ou se a pessoa estiver em condições de ser transportada de carro, leve-a um hospital de facio acesso.

- Imobilizar o membro fraturado ou com a ajuda de um papelão ou algo que de para fazer processo inicial. É possível ainda usar um pedaço de madeira lembrando (sem apertar muito). A imobilização vai diminuir a dor de momento.

                                               


- Se o socorro demorar, lavar o local com água corrente abundante ou com soro fisiológico e seque com o pano limpo. Não colocar pomada, borra de café ou mesmo nenhuma outra substância.
- A fratura que não é tratada pode causar uma deformação no osso dor, cuidados redobrado
- Em caso de fratura exposta imobilize o membro como está e "não tente colocar o osso no lugar". Cubra o local com um pano esterilizado ou bem limpo, para evitar o contato com ambiente sujo.
- Se houver um sangramento muito intenso, faça a compressão firme do local, segurando o membro na posição oposta ao fluxo do sangue. Exemplo: se a fratura for no perna tíbia ou fíbula, faça a compressão na coxa.

                                           
                                                         



quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Cliolipólise e seu processos


                                                         

Criolipólise á febre do momento

Inicio de como foi estudado e conceituado: Cientistas pesquisadores da Universidade de Harvard nos Estados Unidos perceberam que crianças que tomavam muito sorvete tinham mais covinhas que aquelas que não tinham este hábito. A partir disso resolveram estudar o efeito do gelo no organismo e descobriram que, em contato com temperaturas muito frias, ocorria a morte celular.

Com base nesta premissa, as células de gordura são mais facilmente danificadas pelo resfriamento do que as células da pele, aplicando temperaturas baixas para o tecido através de condução térmica. Assim os tratamentos estéticos do momento é a Criolipólise que vem sendo muito comentada nas redes sociais e utilizada por pessoas famosas, a promessa do tratamento é fazer você perder entre 20% a 30% da camada de gordura localizada.

Os estudos mostraram que o tecido adiposo que é resfriado abaixo da temperatura corporal sofre morte celular localizada seguido por uma resposta inflamatória local, que, ao longo de dois meses, promove a redução das células de gordura. Foi criado então a tecnologia que chamamos de Criolipólise, e este novo equipamento para a melhora dos contornos corporais faz parte dos tratamentos da Duohaus.


                                         



O paciente deve preencher uma ficha de Anamnese, passar com um médico especialista que irá fazer uma avaliação que tem como objetivo definir se ele está apto para a realização do procedimento e as áreas que irão ser tratadas, deve ser analisado também os procedimentos que serão feitos após o tratamento para evitar sequelas.

Durante o tratamento uma capa anti-congelante é colocada nas áreas que serão tratadas para proteger a pele do paciente do resfriamento, então o aparelho começa o processo de resfriamento e sucção durante 50 minutos em uma temperatura aproximada de -5°C a -10°C. Este procedimento faz gordura ser cristalizada e destrói as células adiposas que serão eliminadas pelo sistema imunológico.


                                                     


A Criolipólise é indicada para pessoas que possuem gordura localizada, mas que estão em um peso ideal, definido em relação à altura e idade. Ou seja, o tratamento não é indicado para pessoas obesas.
-Contraindicações são:
Sobrepeso, obesidade;
Cirurgias há menos de 6 meses;
Diabetes descontrolada;
Processos infecciosos;
Prega cutânea menor do que 2 cm (medidos pelo adipômetro);
Urticária;
Doenças metabólicas descompensadas, como diabetes, dislipidemia, síndrome metabólica;
Pacientes com hérnia no local a ser tratado;
Pacientes com implantes metálicos;
Doenças cardíacas;
Gestantes;
Neuropatias periféricas;
Alta sensibilidade ao frio;
Crioglobulinemia (doença relacionada ao frio);
Doenças que causam alterações dos fatores de coagulação, como hemofilia, trombocitopenia, deficiência do Fator V de Leiden, entre outros;
Resultados
Depois da barriga, os flancos, braços,costas,coxas são as áreas mais requisitadas para o tratamento de criolipólise.

                                                       

PEITO - Criolipólise Antes e Depois do procedimento
Os homens representam cerca de 40% das sessões de Criolipólise.
Muitos fazem o procedimento na região do peito que tem demonstrado ser muito eficiente para redução de gordura na região peitoral.Os resultados obtidos pela Criolipólise nestas áreas são muito bons.

O Culote (área lateral da coxa) Interno de coxas e na região púbica são áreas que mais as mulheres procuram para realizar o tratamento de Criolipólise.

Os resultados aparecem entre 6 e 8 semanas após a aplicação e no final de 60 dias você deverá ter perdido entre 20% e 30% de gordura localizada na área em que o tratamento foi feito. Os médicos o indicados para realizar o procedimento são cirurgiões plásticos e dermatologistas.
O resultado demora a aparecer pois somente depois de 30 dias é que o organismo percebe que aquela gordura não deve ficar mais ali e começa a remover aquelas células que não servem mais através da urina e fezes.

                                             




Dica-1
Depois da aplicação da criolipólise alguns pacientes podem apresentar vermelhidão no local, ou algum inchaço, mas isso varia muito conforme a quantidade de gordura na região, a temperatura utilizada ou mesmo a sensibilidade do paciente.
Os casos de vermelhidão ou de inchaço, quando surgem, desaparecem até 2 dias após a aplicação da criolipólise.

Dica-2
Cuidados após o procedimento da criolipólise
O recomendado, após a aplicação da criolipólise, é que o paciente mantenha sua dieta equilibrada, evitando aumentar de peso nos dois meses após o tratamento.
Já que não se trata de uma dieta de emagrecimento, não é preciso manter um cardápio específico,
Muitas clínicas aconselham os pacientes a realizar alguns tratamentos chamado pós criolipólise, isso é muito importante ressaltar.

Dica-3
Criolipólise no abdomen é uma das áreas que mais as pessoas tem grande resultados. Os resultados nesta área são excelentes. Nesta região é possível realizar o congelamento de gordura na área abaixo e acima do umbigo. O tratamento nunca deve ser feito sobre o umbigo.


Dica-4
A criolipólise é indicada principalmente para pessoas que não estão satisfeitas com essa gordura localizada, devendo-se apenas ser evitada por pessoas nas seguintes condições:
Mulheres grávidas;
Pessoas com dermatites ou infecções na região a ser tratada;
Doenças neuropáticas, como neuralgia pós-herpéticas;
Sensibilidade conhecida a temperaturas baixas;
Hemoglobinúria paroxística ao frio.