Melasma
são manchas de cor castanho-clara a castanho-escura que surgem
principalmente na face e, na maioria dos casos, em mulheres.
Essa alteração na pigmentação da pele decorre do aumento de um pigmento chamado melanina na epiderme e na derme.
Como tratar?
Trata-se
melasma com o uso diário de filtro solar de amplo espectro associado à
utilização de substâncias clareadoras como a hidroquinona, o ácido
kojico, o ácido fítico e a vitamina C.
Além desses tratamentos,
existe também uma outra opção segura para o tratamento de melasma, que é
o uso do laser Spectra (laser de Nd:YAG, Q.Switch).
Este
procedimento a laser promove a retirada da melanina, clareando a pele e,
simultaneamente, danifica as células que produzem o pigmento,
dificultando o reaparecimento das manchas.
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http://www.ricardofenelon.com.br/blog/melasma-manchas-castanhas-no-rosto/?gclid=CLvYso-TrsgCFY8WHwodTw4OFg#sthash.zkiIKo5t.dpuf
Melasma
são manchas de cor castanho-clara a castanho-escura que surgem
principalmente na face e, na maioria dos casos, em mulheres.
Essa alteração na pigmentação da pele decorre do aumento de um pigmento chamado melanina na epiderme e na derme.
Como tratar?
Trata-se
melasma com o uso diário de filtro solar de amplo espectro associado à
utilização de substâncias clareadoras como a hidroquinona, o ácido
kojico, o ácido fítico e a vitamina C.
Além desses tratamentos,
existe também uma outra opção segura para o tratamento de melasma, que é
o uso do laser Spectra (laser de Nd:YAG, Q.Switch).
Este
procedimento a laser promove a retirada da melanina, clareando a pele e,
simultaneamente, danifica as células que produzem o pigmento,
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Melasma
são manchas de cor castanho-clara a castanho-escura que surgem
principalmente na face e, na maioria dos casos, em mulheres.
Essa alteração na pigmentação da pele decorre do aumento de um pigmento chamado melanina na epiderme e na derme.
Como tratar?
Trata-se
melasma com o uso diário de filtro solar de amplo espectro associado à
utilização de substâncias clareadoras como a hidroquinona, o ácido
kojico, o ácido fítico e a vitamina C.
Além desses tratamentos,
existe também uma outra opção segura para o tratamento de melasma, que é
o uso do laser Spectra (laser de Nd:YAG, Q.Switch).
Este
procedimento a laser promove a retirada da melanina, clareando a pele e,
simultaneamente, danifica as células que produzem o pigmento,
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Melasma
são manchas de cor castanho-clara a castanho-escura que surgem
principalmente na face e, na maioria dos casos, em mulheres.
Essa alteração na pigmentação da pele decorre do aumento de um pigmento chamado melanina na epiderme e na derme.
Como tratar?
Trata-se
melasma com o uso diário de filtro solar de amplo espectro associado à
utilização de substâncias clareadoras como a hidroquinona, o ácido
kojico, o ácido fítico e a vitamina C.
Além desses tratamentos,
existe também uma outra opção segura para o tratamento de melasma, que é
o uso do laser Spectra (laser de Nd:YAG, Q.Switch).
Este
procedimento a laser promove a retirada da melanina, clareando a pele e,
simultaneamente, danifica as células que produzem o pigmento,
dificultando o reaparecimento das manchas.
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MELASMA
Melasma é o surgimento de manchas escuras na pele, que normalmente aparecem no rosto, mas pode ocorrer em outras áreas expostas ao sol, como braços e colo. É mais comum em mulheres entre os 20 e 50 anos, porém também pode afetar os homens. Quando surgem na gravidez, as manchas são chamadas de cloasma gravídico.
TIPOS
Melasma epidérmico: Quando há depósito aumentado de pigmento através da epiderme (camada mais superficial da pele).
Melasma dérmico: Caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos.
Misto: Quando se tem excesso de pigmento na epiderme em certas áreas e na derme em outras regiões.
Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar (maçãs do rosto), centrofacial (testa, bochechas, acima do lábio, nariz e queixo) e mandibular, conforme a região em que aparece.
CAUSA
Não há uma única causa definida para o melasma, mas sabe-se que ele está relacionado principalmente à exposição solar, mas também ao uso de anticoncepcionais e algumas outras medicações, fatores hormonais, predisposição genética, algumas doenças (ex: hepatopatias) e à gravidez. A maior parte das pessoas com melasma possui um histórico de exposição diária ou intermitente ao sol, embora também suspeita-se que o calor seja um fator subjacente. É mais comum em mulheres, aproximadamente 90% dos casos, e àquelas com tons de pele mais escuro tem mais probabilidade de apresentar a doença.
São diversos os fatores que podem desencadear o surgimento do melasma, dentre eles:
Exposição ao sol, pois a luz ultravioleta estimula os melanócitos (que produzem os pigmentos de cor da pele, a melanina). Apenas uma pequena quantidade de exposição solar pode fazer com que o melasma retorne, mesmo em uma pessoa que já o tratou anteriormente, e essa é uma das principais razões de porque os casos aumentam no verão.
Mudanças hormonais causadas pela gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais ou repositores hormonais, além das endocrinopatias, como as doenças da tireóide
Produtos cosméticos para o tratamento da pele que acabam por irritá-la podem piorar os episódios de melasma.
FATOR DE RISCO
São vários e diversos os fatores que aumentam o risco da pessoa contrair melasma, entre eles:
Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos casos de melasma conhecidos
Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, indianas, hispânicas e asiáticas, pois são mais propensas a contrair melasma por possuírem mais melanócitos ativos para a produção de melanina (pigmentação da pele)
Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais
Algum familiar direto já ter tido melasma
Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão
Os sintomas do melasma são escurecimento de áreas da pele expostas ao sol, majoritariamente no rosto. As cores variam de acordo com o tom de pele da pessoa e o formato é irregular e, normalmente, simétrico, sendo igual dos dois lados do rosto.
Os tratamentos para melasma variam, mas é importante que o paciente sempre se proteja contra os raios ultravioleta e a luz visível, além de procedimentos para o clareamento e uso de medicamentos tópicos e/ou orais.
Para iniciar o tratamento é necessário cuidar da proteção contra os raios solares, e, para isto, se deve aplicar um bom protetor solar com fator de proteção (FPS) mínimo de 30 nas regiões expostas do corpo.
É importante que o paciente dê preferência para os que oferecem proteção contra os raios ultravioleta A (UVA) e ultravioleta B (UVB). O filtro ajuda a estabilizar os benefícios do tratamento.
Para ajudar na remoção das manchas podem ser utilizados cremes clareadores a base de hidroquinona, ácido glicólico, ácido retinóico, ácido azelaico, entre outras substâncias, e, os resultados demoram cerca de dois meses para aparecer. O método não funciona em todos os pacientes e, mesmo que os resultados apareçam mais rapidamente, é necessário tempo para estabilizar a condição e impedir que a mínima exposição ao sol traga os sintomas de volta. O tratamento será constante/contínuo.
Ainda é possível que o paciente e o dermatologista optem por tratar a doença com o uso do peeling, que pode clarear a pele de forma gradual e, muitas vezes, mais rapidamente que os cremes. Contudo, é bom se atentar para a profundidade do procedimento, lembrando que os mais superficiais são mais seguros que os profundos e o dermatologista poderá dizer qual é a forma mais adequada caso a caso.
Também existe a possibilidade de usar laser ou outras formas de energia luminosa para ajudar no processo, mas o profissional tem que ser reconhecido na técnica e ela deve ser a mais adequada para o caso. Se não for a mais recomendada ou não for aplicada corretamente, o procedimento pode gerar ainda mais manchas na pele do paciente.
Se depois de iniciar o tratamento do melasma o paciente notar que a pele escureceu, está irritada ou apresentou algum outro problema deve-se contatar o dermatologista o quanto antes.
PREVENÇÃO
O uso de protetor solar diariamente é importante para todas as pessoas, mas para aquelas que sabidamente têm tendência a adquirir o melasma ou se enquadram nos fatores de risco os cuidados devem ser ainda maiores. O principal da prevenção é evitar a exposição ao sol e sempre usar um bom protetor solar no rosto e demais áreas expostas. A aplicação deve acontecer várias vezes ao dia com a finalidade de evitar o estímulo para produção de pigmento. Se a pessoa já apresentou os sintomas ou sabe-se que tem grande tendência a desenvolver melasma, ela ainda pode conversar com os médicos para, se possível, evitar pílulas anticoncepcionais e reposição de hormônios.
Sardas e melanoses caso mais simples são as efélides, nome formal das pintinhas no rosto, porque respondem à Luz Intensa Pulsada sem riscos de piorar, já que estão na parte mais superficial da pele. Mas é natural que elas escureçam durante o verão e tornem-se mais claras no inverno. “Outro método que pode ajudar é o microagulhamento, também recomendado para suavizar rugas e marcas de expressão, combater a flacidez facial e melhorar a textura da pele”, conta Flávia Ravelli, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nesta técnica, são feitos minúsculos furos para estimular as células responsáveis pela produção de colágeno e, consequentemente, renovar a região danificada. Agentes despigmentantes e protetor solar também devem ser associados.
As melanoses, conhecidas popularmente por “manchas senis” por serem frequentes em pessoas mais velhas, também podem ser resolvidas por meio da Luz Intensa Pulsada. As pigmentações, que surgem no rosto, no colo, nos ombros e no dorso das mãos e dos braços ao longo da vida, têm rápida melhora com lasers e peeling químico.
O laser não é o melhor método. O que podemos fazer é avaliar a mancha e fazer de três a dez sessões de peeling químico com ácido retinoico, em casa é aplicar o protetor três vezes por dia e usar clareadores à base de ácido retinoico, kórjico, mandélico, glicólico ou fítico, dependendo do tipo da pele.