Drenagem Linfática Pré e Pós operatório
A função da drenagem linfática é retirar a linfa que fica acumulada entre as células, o que pode ser ocasionado por um retardo da pessoa na produção da linfa, por exemplo, ou por dificuldades da absorção por parte das células. Com essa estimulação, há a diminuição do inchaço e melhora da celulite.
O procedimento melhora também a circulação em geral, relaxa o corpo e pode atuar discretamente no combate a gordura localizada - uma vez que a massagem aumenta o metabolismo do local.
As primeiras informações sobre a linfa datam épocas remotas da Antigüidade, já no ano 450 A.C. Hipócrates (filósofo grego considerado um dos pais da medicina) através de dissecações estudou este sistema.
No século XVIII o professor italiano Gaspar Asseli dentre outros anatomistas, confirmaram a descoberta de vasos linfáticos em cães.
No período de 1628, Dr Gassend fez a descrição de veias leitosas que ele observou. Em 1651, Pecquet, médico francês, estudou um conduto linfático que levou o seu nome – sistema de Pecquet, situado na região esquerda do abdome, na altura do umbigo.
Bartholin, anatomista dinamarquês que dedicou sua tese ao Rei Frederico III da Dinamarca e juntamente com Rudbeeck estabeleceram uma idéia precisa de sistema diferente do sangüíneo. Firmou-se a noção do sistema linfático e ao seu conteúdo deu-se o nome da linfa.
Os estudos feitos por Bartholin serviram para o desenvolvimento da linfografia.
A drenagem linfática manual é conhecida desde 1892, quando o Winiwater primeiro a descreveu, tomando como base o conhecimento da sua época.
Drenagem linfática, massagem manual feita com propósito de favorecer o escoamento de líquidos excedentes nos espaços extra e intracelular (intersticial) por excesso de entrada ou por dificuldade de escoamento (acúmulo, toxinas, celulite, vida sedentária e estresse) através de manobras que estimulem a circulação, daí aos vasos linfáticos, vasos venosos, coração e rins.
Após todo este conhecimento a drenagem linfática foi colocada em prática realmente em 1932 na Europa, pelo casal Dr. Emil Vodder e sua esposa Estrid, experimentalmente tratando pacientes acometidos de gripes e sinusites, manipulando seus gânglios do pescoço.
Em vista dos ótimos resultados, o casal disciplinou o método inicialmente intuitivo.
Hoje é conhecida no Brasil como Drenagem Linfática manual Método Dr. Vodder e adotada por vários cirurgiões plásticos no tratamento pré e pós operatório.
A responsável pela divulgação do Método no Brasil foi sua aluna Waldtraud Ritter Winter que hoje reside no Brasil, em Belo Horizonte.A drenagem linfática ou a lidrofenagem vem num crescimento
muito acelerado, devido ao sucesso auxiliar nas cirurgias tanto nos E.U.A. como na Europa.
No Brasil inicialmente era usada somente por esteticista para tratamento de gordura localizada e obesidade, hoje já se sabe que a drenagem linfática sozinha não emagrece, mais sim junto com outras técnicas.
OBS: É importante saber que essa técnica é contraindicada para pessoas com infecções agudas, insuficiência cardíaca, trombose, hipertensão, câncer, asma brônquica e bronquite asmática.
O procedimento melhora também a circulação em geral, relaxa o corpo e pode atuar discretamente no combate a gordura localizada - uma vez que a massagem aumenta o metabolismo do local.
As primeiras informações sobre a linfa datam épocas remotas da Antigüidade, já no ano 450 A.C. Hipócrates (filósofo grego considerado um dos pais da medicina) através de dissecações estudou este sistema.
No século XVIII o professor italiano Gaspar Asseli dentre outros anatomistas, confirmaram a descoberta de vasos linfáticos em cães.
No período de 1628, Dr Gassend fez a descrição de veias leitosas que ele observou. Em 1651, Pecquet, médico francês, estudou um conduto linfático que levou o seu nome – sistema de Pecquet, situado na região esquerda do abdome, na altura do umbigo.
Bartholin, anatomista dinamarquês que dedicou sua tese ao Rei Frederico III da Dinamarca e juntamente com Rudbeeck estabeleceram uma idéia precisa de sistema diferente do sangüíneo. Firmou-se a noção do sistema linfático e ao seu conteúdo deu-se o nome da linfa.
Os estudos feitos por Bartholin serviram para o desenvolvimento da linfografia.
A drenagem linfática manual é conhecida desde 1892, quando o Winiwater primeiro a descreveu, tomando como base o conhecimento da sua época.
Drenagem linfática, massagem manual feita com propósito de favorecer o escoamento de líquidos excedentes nos espaços extra e intracelular (intersticial) por excesso de entrada ou por dificuldade de escoamento (acúmulo, toxinas, celulite, vida sedentária e estresse) através de manobras que estimulem a circulação, daí aos vasos linfáticos, vasos venosos, coração e rins.
Após todo este conhecimento a drenagem linfática foi colocada em prática realmente em 1932 na Europa, pelo casal Dr. Emil Vodder e sua esposa Estrid, experimentalmente tratando pacientes acometidos de gripes e sinusites, manipulando seus gânglios do pescoço.
Em vista dos ótimos resultados, o casal disciplinou o método inicialmente intuitivo.
Hoje é conhecida no Brasil como Drenagem Linfática manual Método Dr. Vodder e adotada por vários cirurgiões plásticos no tratamento pré e pós operatório.
A responsável pela divulgação do Método no Brasil foi sua aluna Waldtraud Ritter Winter que hoje reside no Brasil, em Belo Horizonte.A drenagem linfática ou a lidrofenagem vem num crescimento
muito acelerado, devido ao sucesso auxiliar nas cirurgias tanto nos E.U.A. como na Europa.
No Brasil inicialmente era usada somente por esteticista para tratamento de gordura localizada e obesidade, hoje já se sabe que a drenagem linfática sozinha não emagrece, mais sim junto com outras técnicas.
OBS: É importante saber que essa técnica é contraindicada para pessoas com infecções agudas, insuficiência cardíaca, trombose, hipertensão, câncer, asma brônquica e bronquite asmática.